Gal Gadot estampa a capa de mais uma revista, desta vez a Vogue Hong Kong, edição de julho deste ano. Na entrevista, Gal Gadot fala sobre seu mais novo filme, Agente Stone, e seus futuros projetos, Branca de Neve e Cleópatra. A atriz também falou da importância de suas filhas e sua mãe em sua vida. Confira a entrevista traduzida na íntegra a seguir e o link para a sessão de fotos ao final da página.

Gal Gadot está familiarizada com a ação. Alcançando a fama com seu papel icônico como Mulher-Maravilha em 2017, Gal manobrou seu caminho de forma impecável em muitas sequências de ação, ostentando uma ampla lista de personagens femininas fortes e poderosas, um repertório que só continua a crescer. Gal está estrelando como Rachel Stone, no próximo filme da Netflix e Skydance, Agente Stone, um longa cheio de ação que a atriz também produziu. Com lançamento previsto para agosto na plataforma de streaming.

Sou uma grande fã dos filmes Missão Impossível e [James] Bond”, Gal compartilha. “Quando menina, nunca tive a oportunidade de me assistir em um filmes desses. Eu sempre me perguntava se havia espaço para algo assim, mas liderado por mulheres.” E disso nasceu Rachel Stone. Uma personagem que tem muitos papéis, é tão poderosa e perspicaz quanto ágil, mas é fundamentada em um senso de empatia muito real e humano. Uma personagem muito parecida com a própria Gal. A atriz nascida em Israel fez a transição de sua carreira de atriz de Israel para Hollywood, onde demonstrou suas habilidades como Mulher-Maravilha e não diminuiu desde então. Agora, Gal é atriz, produtora, empresária, filantropa e mãe de três filhas, e ela está apenas começando. Ela é a maior Mulher-Maravilha.

Você interpretou várias personagens femininas fortes e poderosas em sua carreira, desde a Mulher-Maravilha e Hedy Lamarr até a próxima Cleópatra. Quão importante é para você retratar esses tipos de papéis? O que você espera que o público tire de suas atuações?

Ótima pergunta. Bem, é engraçado, acho que apenas tive sorte ao interpretar personagens muito fortes e poderosas. Agente Stone era algo que sempre quis fazer, sempre senti que era uma grande fã desse gênero. Sou uma grande fã dos filmes Missão Impossível e [James] Bond. Mas nunca tive a oportunidade, quando menina, de me ver em um desses filmes, sabe. Eu sempre me perguntava se havia espaço para algo assim, só que liderado por mulheres. E acho que consegui minha confiança somente depois que Mulher-Maravilha apareceu e se tornou um grande sucesso. Isso foi o que realmente me provou que calma aí, por que as pessoas dizem que os homens não querem ver mulheres, eles querem ver filmes com mulheres, se a história é boa, se a ação está lá, se faz sentido. Eles estão dentro. Depois que Mulher-Maravilha saiu, Yaron, meu marido, que também é meu sócio na minha produtora, tivemos uma reunião com David Ellison e nos divertimos muito. No final da conversa, David me perguntou: Então, o que você quer fazer? O que você quer produzir? E eu disse a ele, quero produzir um filme de ação liderado por mulheres, que seja emocionante, global, abrangente. Fechamos negócio e agora estamos aqui. Portanto, sou muito grata pelo fato de termos tido parceiros tão bons como David, Skydance e Netflix. Tem sido uma jornada incrível.

Você está familiarizada com ação e sua personagem Rachel Stone em Agente Stone certamente sabe como dar uns socos poderosos e fazer algumas fugas épicas. Você pode me contar sobre o processo por trás da filmagem de sequências de ação tão intensas e rápidas e sua parte favorita sobre isso?

Eu cresci sendo uma dançarina. Então, aprender como fazer a ação é como uma dança. É coreografia, eles chamam de coreografia de ação. Eu amo isso. Você interpreta com seu corpo, interpreta com seu cérebro. Eu realmente gosto desta parte. É preciso de muita gente e muitos profissionais para filmar ação e fazê-lo da maneira maior e mais ousada. Fui auxiliada pela equipe de dublês mais incrível, com um excelente diretor de segunda unidade e coordenador de dublês. Levo a equipe de dublês com quem trabalho para todos os lugares comigo,  porque não poderia fazer o que faço sem elas. Eu tento fazer o máximo de ação que eles me permitem. É importante para mim fazer isso, porque sinto que a ação e a performance é feita não só com a coreografia, mas também pela intenção da ação. E para mim, é muito importante ter os dois. Tenho sorte de ter uma equipe de profissionais tão maravilhosa ao meu redor. É tudo sobre as pessoas. Em tudo o que você faz na vida, não importa o campo, é tudo sobre as pessoas.

Você é mãe de três filhas. Como se tornar mãe mudou a maneira como você encarava a vida? Que lições você aprendeu com suas filhas?

A maior coisa que mudou na minha vida desde que me tornei mãe, há 11 anos, foi aprender que não é só sobre mim. Não sou a coisa mais importante do mundo. Elas são. E há algo simplesmente saudável no fato de que não é tudo sobre você. Isso coloca tudo em perspectiva. E você ama como nunca amou antes. Elas são tudo para mim, farei qualquer coisa por elas. Elas me ensinaram tantas coisas. Como seguir em frente, mesmo quando você estava tão exausta, não dormiu à noite e tem que filmar de manhã. Elas me ensinaram que posso fazer muito mais do que pensei. Fui para a universidade para estudar Direito, mas queria continuar sendo atriz. Meu marido Yaron me deu todo o apoio para seguir qualquer um desses caminhos. Contanto que faça o que deseja, você estará dando o melhor exemplo a seus filhos, porque eles aprendem melhor não pelo o que se diz, mas pelo o que se mostra para eles. E o que eu realmente queria fazer naquela época era continuar sendo atriz. Quanto mais centrado estiver consigo mesmo, melhor modelo você será para seus filhos.

Você estrelou como a compassiva e heroica Diana em Mulher-Maravilha, a calculista Sarah Black em Alerta Vermelho e está estrelando como a futura Rainha Má em Branca de Neve. Você adota abordagens diferentes ao interpretar tipos de personagens tão opostos? Que tipos de papéis você mais gosta de interpretar?

Eu não tenho um tipo de personagem preferido. Acho que foi muito divertido interpretar a Rainha Má. Havia algo muito delicioso com esse papel porque é um conto de fadas. É a primeira vilã da Disney. E por ser um musical, eu pude forçar a minha atuação e fazê-la muito mais dramática e muito mais animada, o que foi simplesmente uma delícia. Eu curti, mudei a minha voz e fiz todas essas coisas diferentes. E foi simplesmente super divertido, mal posso esperar para assistir. Mal posso esperar para ver como vai ficar.

Você estrelará como Cleópatra no próximo filme biográfico histórico. Há algo que você possa nos contar sobre esse papel e o filme? Que tipo de pesquisa você fez para este papel e como você a abordou de forma diferente de seus papéis anteriores?

Israel faz fronteira com o Egito e eu cresci ouvindo tantas histórias sobre a Cleópatra, ela é como um nome famoso. Sabe, se a Mulher-Maravilha é a líder feminina forte do imaginário, a Cleópatra é, na verdade, a verdadeira. Esse é um exemplo perfeito de uma história que eu queria contar, porque comecei a ler diferentes livros sobre a Cleópatra e disse: Uau, isso é fascinante. Tudo o que vi em relação a Cleópatra no cinema foi que ela era uma mulher sedutora que teve um caso com Júlio César e Marco Antônio. Mas a verdade é que há muito mais. Essa mulher estava muito à frente de seu tempo. O Egito e o que ele era naquela época ainda era futurista para onde estamos hoje. Não posso dizer muito. Mas para mim, sou muito apaixonada em contar sua história e trazer justiça a essa personagem, seu legado e celebrar ela e tudo isso. Temos um lindo roteiro e mal posso esperar para compartilhar essa história com o mundo e mudar a narrativa da Cleópatra sendo apenas uma sedutora.

Quem é a sua Mulher Maravilha? Quem você admira?

Minha mãe. É uma resposta clichê, eu sei. Mas eu tenho uma mãe incrível e forte que nos criou para sermos gratas. E acho que as pessoas gratas são muito felizes, porque estão sempre felizes com o que têm. Então ela nos ensinou a ser gratos. E ousar. Ela sempre plantou sementes boas e saudáveis de confiança e auto-empoderamento em mim e em minha irmã e ela é minha verdadeira Mulher-Maravilha. E ela simplesmente é uma pessoa muito boa também.

Fotografia: Greg Swales
Direção Criativa e de Moda: Sean Kunjambu
Estilo: Karla Welch
Produtor: Alexey Galetskiy @AGPNYC
Maquiadora: Jo Baker
Cabeleireira: Jenny Cho
Manicure: Shige Taylor
Designer de cenário: Lucy Holt
Direção de elenco: Jill Demling
Técnica digital: Amanda Yanez
Assistentes Gaffer: Yolanda Leaney, Sandy Rivas e Juliet Lambert
Assistentes de moda: Grace Wrightsell e Jamie Spradley
Assistentes de produção: Sasha Milostnova e Ivan Shentalinskiy
Assistentes de cenografia: Ale Garcia e Christina Cotton

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Vídeo dos bastidores da sessão fotográfica.

O anuncio foi feito na manhã de hoje, na Califórnia

Que Gal Gadot é uma estrela todos nós já sabíamos. Agora (ou pelo menos num futuro próximo), a atriz terá a sua própria estrela na Calçada da Fama de Hollywood!

O Walk of Fame Selection Panel, equipe encarregada de selecionar os nomes a receberem a homenagem na Calçada da Fama, da Câmara de Comércio de Hollywood (Hollywood Chamber of Commerce) divulgou os homenageados do ano de 2024. Os escolhidos foram selecionados pelo comitê entre centenas de indicados e ratificados pelos membros do conselho da Câmara de Comércio de Hollywood.

Steve Nissen, presidente e CEO da Câmara de Comércio de Hollywood e Ellen K, presidente do Walk of Fame Selection Panel  anunciaram os homenageados em uma cerimônia transmitida ao vivo de Los Angeles na manhã de hoje.

O Comitê de Seleção, que é formado por membros da Calçada da Fama, escolhe cuidadosamente um grupo de homenageados a cada ano que representa vários gêneros do mundo do entretenimento“, disse a presidente e membro da Calçada da Fama, Ellen K, “O Comitê fez um trabalho incrível escolhendo essas pessoas muito talentosas. Mal podemos esperar para ver a reação de cada homenageado quando perceberem que estão se tornando parte da história de Hollywood com a inauguração de sua estrela na calçada mais famosa do mundo!“, acrescentou Ellen K.

A reação de Gal Gadot não demorou a chegar. A atriz publicou em seu Instagram um vídeo completamente emocionada e grata pela homenagem.

O feito marca não apenas a carreira da atriz, mas a história da Calçada da Fama, já que ela é a primeira (mulher) israelense a ter uma estrela lá.

O presidente de Israel parabenizou Gal Gadot em seu Twitter, escrevendo “Você sempre foi uma estrela, Gal Gadot“.

Os homenageados do ano de 2024 em cada categoria são:

Cinema: Chadwick Boseman (póstuma), Kevin Feige, Gal Gadot, Maggie Gyllenhaal, Chris Meledandri, Chris Pine, Christina Ricci e Michelle Yeoh

Televisão: Ken Jeong, Eugene Levy, Mario Lopez, Jim Nantz, Sheryl Lee Ralph, Michael Schur, Kerry Washington, Raúl De Molina e Lili Estefan, apresentadores da série El Gordo y La Flaca (cerimônia dupla)

Música: Glen Ballard, Toni Braxton, Def Leppard, Charles Fox, Sammy Hagar, Brandy Norwood, Darius Rucker, Gwen Stefani e Andre ‘Dr. Dre’ Young

Teatro: Jane Krakowski e Otis Redding (póstuma)

Rádio: Angie Martinez

Entretenimento esportivo: Billie Jean King e Carl Weathers

A data para a cerimônia da estrela de Gal Gadot ainda não foi anunciada, já que os homenageados têm até 2 anos para agendá-la antes que o convite expire. As cerimônias geralmente são anunciadas dez dias antes de seu acontecimento no site oficial www.walkoffame.com.

A Calçada da Fama de Hollywood conta com mais de 2 mil astros do entretenimento, com nomes de Marilyn Monroe a Britney Spears, passando por Steven Spielberg, Ryan Reynolds e Nicole Kidman.

O Gal Gadot Brasil não poderia estar mais orgulhoso dessa mulher por todas as suas conquistas e esperamos que venha muito mais por aí! Isso é só o começo, Gal Gadot! 💓

Gal Gadot estampa a capa da revista espanhola que acompanha o jornal El País, S Moda, edição de 24 de junho. Na entrevista, a atriz falou de sua trajetória como atriz e como ter a oportunidade de produzir e criar suas próprias histórias a ajuda a realizar seus sonhos profissionalmente.

Confira a tradução da entrevista na integra a seguir.

“Não sou obcecada com a minha aparência e não questiono se isso ofuscou o meu talento. Eu não me faço essas perguntas.” – Gal Gadot

Depois de conquistar as bilheterias e inspirar toda uma geração com Mulher-Maravilha, Gal Gadot mostra seus superpoderes também atrás das câmeras para interpretar os personagens com os quais sempre sonhou. O thriller de espionagem Agente Stone é o primeiro exemplo, e cheio de adrenalina.

Conquistar uma posição privilegiada no topo das montanhas de Los Angeles não foi uma tarefa fácil para Gal Gadot (Petach Tikva, Israel, 38 anos). Nem poderia ser considerado um desejo, visto que seu primeiro objetivo ao se mudar para os Estados Unidos era concluir o curso de direito. Antes, com a maioridade recém-adquirida e enquanto aguardava a convocação para cumprir o serviço militar obrigatório, resolveu entrar em concursos de beleza por diversão e acabou sendo coroada. A brincadeira saiu do controle e ela foi obrigada a boicotar sua candidatura para não levar também o título de Miss Universo, embora acabasse conseguindo, não oficialmente mas de forma incontestável, ao transformar sua Mulher-Maravilha em um ícone cinematográfico mundial e uma referência emocional que canalizaria os sentimentos de uma onda de mulheres carregadas de motivos para lutar. Um papel que ela conseguiu, quando estava prestes a desistir de atuar, depois de ser rotulada por anos em papéis coadjuvantes mais focados em tirar proveito de sua magreza e elegância inata do que de seu talento. Hoje, com a lição aprendida e o teto de vidro quebrado, Gadot entra em ação literal e figurativamente com Agente Stone (com lançamento na Netflix em 11 de agosto), um thriller de espionagem estrelado, produzido e concebido por ela mesma. “Com a Mulher Maravilha, senti que havia um lugar para esses tipos de filmes liderados por mulheres. Mas queria que fosse mais realista e fundamentado, para que o espectador sentisse sua adrenalina e dor“, explica a atriz. Sua determinação não é outra senão continuar abrindo portas e desmantelando preconceitos: “Ainda há um longo caminho a percorrer quando se trata de explorar histórias a partir de uma perspectiva feminina“. Com figuras como ela liderando o caminho, a jornada será mais curta.

Sua personagem em Agente Stone se afasta do arquétipo masculino principal do gênero. Ela não tenta salvar o mundo sozinha, mas se apoia nos relacionamentos que forma ao longo do caminho.
Gal Gadot: Eu queria que Rachel Stone fosse imperfeita, que nem sempre ela encontrasse a resposta certa e entrasse em conflito com os desafios que aparecem diante dela. Acho que há algo muito primitivo em não querer se sentir sozinho e isolado. Procurava explorar essa necessidade de estar rodeado de pessoas, de estabelecer as relações humanas que todos procuramos.

Existem poucas disciplinas arriscadas que você não pratica no filme: paraquedismo, tirolesa, base jumping, perseguição em motos de neve, lutas aéreas… Ainda resta alguma coisa para você fazer?
Gal Gadot: Me jogar no fogo ardente e andar sobre pedras quentes! Nossas aspirações são altas, [desejamos] fazer o máximo possível, mas sempre garantindo que tudo fosse possível, que um ser humano pudesse fazer as coisas que filmamos. Meu objetivo era que tudo fosse muito real, que não parecesse mais um [filme] de super-herói.

Tendo em vista que você serviu dois anos como instrutora de combate nas forças armadas [de Israel], seu treinamento militar a ajudou a se preparar para tanta ação?
Gal Gadot: Não sei se é a minha formação militar, diria que o fato de ter sido bailarina durante anos influenciou mais. Quando você dança, tem que se expressar através do seu corpo, porque é a única ferramenta de linguagem que tem. Nessas cenas você tem que coordenar seus movimentos porque eles seguem um ritmo, velocidade e intenção muito específicos. É uma outra forma de expressão corporal e eu experimentei isso como algo muito natural.

É curioso como várias das atrizes que fizeram sucesso no gênero, como Charlize Theron ou Milla Jovovich, também foram modelos. Você encontra semelhanças entre andar na passarela e dar chutes?
Gal Gadot: Sim, pode haver semelhanças. O corpo tem uma forma de se comunicar sem palavras e tudo depende da intenção que você coloca no que mostra. Acontece quando você desfila, quando dança ou quando luta. Por exemplo, lembro-me de andar na passarela quando era modelo, muitos anos atrás, e me sentir imparável.

Muitos de seus colegas de geração também apostam na produção dos filmes em que estrelam. Quais são os benefícios?
Gal Gadot: No caso, é porque a ideia de fazer o filme partiu de mim e do meu marido, Yaron. Se não tivéssemos produzido, conduzido e desenvolvido a história, nunca teria a chance de interpretar Rachel Stone. A produção é apenas uma maneira de realizar nossos sonhos. Se eu tenho um papel dos sonhos que quero interpretar, desenvolver a história sozinha e ter minha própria produtora é uma vantagem incrível para alcançá-lo.

E como tem sido trabalhar lado a lado com ele? Vocês evitavam falar sobre trabalho no jantar em casa?
Gal Gadot: [Risos] Não, tem sido ótimo. Yaron é uma pessoa muito criativa, com uma grande mentalidade para os negócios e uma vez que você aceita que nem sempre vai concordar, pode se falar sobre qualquer coisa. Somos o tipo de casal que está muito acostumado a fazer tudo junto e gostamos disso, tem sido uma decisão orgânica.

Quero voltar a 2017, quando Mulher-Maravilha estoura nos cinemas. Logo depois, o movimento #MeToo explodiu e sua personagem se tornou um ícone feminista global. Como você viveu esses dias?
Gal Gadot: Lembro-me como se tivesse assistido de um trem em movimento. Eu tinha acabado de ter minha segunda filha [Maya], ela tinha cerca de oito semanas quando o filme foi lançado e, no mesmo mês, fiz uma cirurgia nas costas por causa de uma lesão que sofri durante as filmagens. Se você pensar bem, é até engraçado porque as pessoas pensariam que naquela época eu estava abrindo uma garrafa de champanhe e me sentindo o máximo de cima do Monte Olimpo, mas eu estava lidando com muitas coisas e questões pessoais. E também, toda aquela exposição e fama repentinas… foi muito impressionante.

Você ficou impressionado ao se ver em meio a um fenômeno social?
Gal Gadot: Eu adorei, mas nunca senti que tudo o que aconteceu era sobre mim. Sempre pensei que eu era apenas um receptáculo para esse personagem. Não era eu, era a Diana. Então, isso tornou tudo muito mais suportável.

No começo, você pôde dar vida a uma espiã, seu primeiro teste em Hollywood foi para um filme de James Bond, 007 – Quantum of Solace.
Gal Gadot: Eu não consegui o papel, então continuei estudando. A verdade é que é engraçado ver como os caminhos da vida são incompreensíveis ​​e como quando uma porta se fecha outra se abre para você no futuro. Todo esse processo me fez entender que eu realmente queria ser atriz.

Sua personagem em Agente Stone recebe ordens de evitar qualquer tipo de relacionamento ou amizade em favor de seu trabalho de espionagem. Você também já teve que fazer sacrifícios na sua vida pessoal para ser atriz?
Gal Gadot: Sim, claro. Para começar, todos os nossos amigos e familiares estão em Israel e nós moramos em Los Angeles, uma cidade que amamos, mas que fica do lado oposto das pessoas que amamos. Há um preço a se pagar, mas sou do tipo que pensa que tudo que é bom tem um preço. Valeu muito a pena.

Sua beleza sempre é destacada nas publicações sobre você e até Margot Robbie disse recentemente que você tinha “uma beleza inalcançável”. Além do elogio, você sentiu que seu físico ofuscou seu talento?
Gal Gadot: Uau! Em primeiro lugar, isso vindo de alguém tão bonita quanto Margot Robbie é um grande elogio. [Medita por alguns segundos] Para ser completamente honesta com você, a verdade é que eu não tenho esse tipo de pensamento. Não sou obcecada pela minha aparência física, sou apaixonada por outros tipos de coisas que nada têm a ver com a minha aparência. Essa é a minha única motivação, minha motivação e o que mantém meu cérebro ocupado. Eu não me faço essas perguntas.

E como seu estilo pessoal evoluiu ao longo dos anos? É permitido brincar mais?
Gal Gadot: Sempre acho que menos é mais e que a sofisticação é a melhor chave. Não importa que tipo de roupa você veste, mas quem a veste. E eu sou esse tipo de pessoa. Gosto de roupas que complementam quem as veste, não aquelas que as definem por completo.

No próximo ano, você dará vida à Rainha Má na nova adaptação de Branca de Neve. Você está animada para ser a antagonista agora?
Gal Gadot: Este foi um um papel tão encantador e divertido que só posso estar feliz. Sou grata por interpretar um dos primeiros vilões da Disney e por ter a oportunidade de fazer um musical, gênero que tem me permitido ser mais dramática e interpretar tudo de uma forma maior e deliciosa. Eu realmente gostei.

Sua co-protagonista do filme, Rachel Zegler, teve que aguentar o ódio das redes por ser latina. Algo semelhante ao que você viveu quando a próxima adaptação de Cleópatra foi anunciada. Como você convive com esse tipo de assédio online?
Gal Gadot: Não é preciso se acostumar, se você não der muita atenção a isso. Minha bússola só está focada na personagem, na história. Sou apaixonada pela Cleópatra, porque ela sempre foi considerada uma figura muito unidimensional. O nome dela é conhecido por todos, mas a maioria só a vê como alguém muito sedutora e sexual… Ela era muito, muito mais. Eu adoraria ter a oportunidade de celebrar sua figura, sua vida e sua filosofia.

No filme, sua personagem deve proteger uma inteligência artificial que garante a paz no mundo. Como atriz, você sente que a inteligência artificial acabará sendo uma ameaça à sua profissão?
Gal Gadot: Sinceramente, ainda não consigo avaliar. O que parece, claro, é que a inteligência artificial vai se tornar um fator importante na vida de todos e é fascinante ver a rapidez com que se tornou tão real. Só o tempo pode dizer.

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Gal Gadot e Jamie Dornan, os protagonistas de Agente Stone, o mais novo longa de ação e espionagem da Netflix, estampam a capa da revista inglesa Total Film, edição de julho.

Confira a seguir a tradução da reportagem; as imagens da publicação com a matéria original podem ser conferidas no link ao fim da página.

Força G

Gal Gadot provou que os sucessos de bilheteria protagonizados por mulheres podem ganhar dinheiro e conquistar corações com Mulher-Maravilha. Agora ela está liderando uma nova franquia de espionagem em potencial com Agente Stone, que coloca mulheres e cenas de ação incríveis em evidência. Ela pode repetir o truque?

Se você viu os últimos filmes das franquias do DCEU e Velozes e Furiosos, você deve ter visto Gal Gadot aparecendo (em Fast X, quase que literalmente) para uma participação especial. Agora, a própria Mulher-Maravilha está ansiosa para criar uma franquia de ação com ela mesma em evidência para rivalizar com todos os garotos e seus brinquedos. Fazer Dom, Bond e Ethan Hunt suar muito? Por que não?

Devo dizer que tudo isso era algo que eu tinha em mente há muito tempo, mas também sempre pensei: ‘Quem sabe se haverá público para isso? Um filme de ação liderado por personagens femininas’, Gadot admite quando a Total Film fala com ela no final de maio em um dia frio e cinza fora de época em Los Angeles. ‘Mas então, quando a Mulher-Maravilha foi lançado, ele realmente mostrou que o público, contanto que a história funcione e que seja verossímil, boa e bem feita, eles são totalmente a favor, sabe?

Ah, sim, o Mulher-Maravilha de 2017 de Patty Jenkins, uma história de origem para Diana Prince que contou com a potência estelar de um Gadot relativamente não testada (ela havia aparecido em três filmes de Velozes e Furiosos e alguns de ação, incluindo o filme de Tom Cruise, Encontro Explosivo) para levar o DCEU adiante para a Liga da Justiça. Quando ela se lançou no mundo, a Mulher-Maravilha estava seguindo os passos banais de Mulher-Gato e Elektra, filmes ruins liderados por mulheres que alimentavam a visão misógina generalizada de que as mulheres não poderiam ser apostas para as bilheterias. Como sabemos, Mulher-Maravilha detonou no fim de semana de abertura com números que rivalizavam com outras histórias de origem de sucesso (em pé de igualdade com os números de bilheteria de Homem de Ferro) e deu início a novas aparições em uma sequência e papeis especiais, mais recentemente em The Flash.

Esse triunfo inicial encorajou Gadot a acreditar que mulheres poderosas na tela não precisavam ter superpoderes para ter sucesso. “Acho que a Mulher-Maravilha foi o que realmente me deu a confiança de que não há problema em sonhar e produzir um filme de ação protagonizado por mulheres, um thriller, para que todos possam curtir”, lembra ela. “Jaron [Varsano], meu marido, que também é meu parceiro na vida e na produtora [Pilot Wave] que tínhamos, tivemos uma reunião com David Ellison [CEO da Skydance Media] em 2017. E no final da reunião, ele me perguntou: ‘O que você quer fazer?’ E eu disse a ele: ‘Quero fazer isso. Isso é o que eu quero fazer.’ Nós concordamos com isso naquele dia e aqui estamos nós.”

Ellison conheceria o potencial de uma franquia de ação. Afinal, Skydance Media está por trás dos títulos Missão: Impossível (desde Protocolo Fantasma) e as recentes investidas da Netflix Esquadrão  e Ghosted: Sem Resposta. Onde estamos com essa premissa, então: Gadot interpreta Rachel Stone, uma espiã que tem mais segredos do que guarda para seus chefes do governo e, após uma missão que deu errado, se vê lutando para ajudar A Carta, uma organização sombria que detém a super tecnologia de Inteligência Artificial (IA) na forma de ‘O Coração’. Um software de algoritmo que tudo vê capaz de entrar em todas as tecnologias do mundo e prever com precisão os resultados de certas situações, é uma caixa de Pandora, uma força para o bem nas mãos certas, uma arma de destruição em massa, nas erradas. Quando sua segurança é ameaçada por uma série de personagens, como a furiosa hacker Keya (Alia Bhatt), Stone deve confiar em sua inteligência e treinamento enquanto percorre o mundo, e dá chutes, para salvá-la. Juntos na aventura: a manipuladora/figura materna de Sophie Okonedo, o nerd digital de Matthias Schweighöfer e o colega espião interpretado por Jamie Dornan, Parker, um cara cujas costas com cicatrizes e olhar com segundas intenções intriga Stone mais do que deveria durante um trabalho.

Mantendo a Realidade

Escrito por Greg Rucka (que escreveu o filme de ação de Charlize Theron, The Old Guard) e Allison Schroeder (cujo filme Estrelas Além do Tempo mostrou uma habilidade em apresentar histórias femininas), Agente Stone é assumidamente definido como o primeiro de uma franquia. Rachel é desenhada com falhas e segredos que podem ser revelados em novas aventuras e seu conjunto de habilidades muito particular pode ser utilizado em outros destinos distantes e situações. E para Gadot, esse potencial é o que torna sua primeira produção “do zero ao que é agora” uma emoção tão grande.

Tivemos que criar um mundo do nada, porque não estávamos nos baseando em uma série de livros ou algo do tipo”, entusiasma-se Gadot. “Tivemos que criar todo o universo e o conceito, como torná-lo crível e real, para que as pessoas possam se conectar a ele? Eu queria mostrar uma ótima história sobre uma personagem feminina que está ali no gênero de ação. Certo? Ela está prosperando. Mas, ao mesmo tempo, você sabe como, eles simplesmente acabam mudando de gênero? Eles pegam uma história que é toda sobre os homens e aí simplesmente mudam para uma mulher e vão filmar? Para mim, foi muito importante no DNA dele fazê-lo um pouco diferente, porque homens e mulheres são diferentes. Eles são construídos de forma diferente, eles operam de forma diferente.

Mencionando Duro de Matar como uma referência para um personagem imperfeito e engenhoso, Gadot queria que sua franquia permanecesse corajosa e real, ao mesmo tempo em que proporcionava puro escapismo ao público. “Eu queria criar um filme que fosse muito global, de grande alcance; para garantir que daremos ao público não apenas a ação, a história e as relações entre os personagens, mas também os lugares diferentes, belos e exóticos.

Até agora, muito [James] Bond/Missão [Impossível]/Velozes [& Furiosos]. Gadot admite que sua família Velozes pode ter ajudado a inspirar parte de seu impulso criativo na criação de um grande mundo global. “A maior coisa que eu acho que eles estão fazendo de forma brilhante é criar uma história que não seja apenas norte-americana. Que não é apenas para o público estadunidense. Mas é para todos. Se você é da Inglaterra, do Brasil, da Tailândia, da Índia, de Israel, todo mundo tem algo nesse filme. Eu não estava pensando neles quando fizemos o filme. Mas talvez esteja no DNA do que aprendi com eles. Eles querem que o filme seja global e grande e que, da próxima vez, talvez seja no Japão, pode ser em qualquer lugar. E isso é incrível.

Filmando em vários lugares diferentes, incluindo Itália, Londres, Lisboa, Marrocos e Islândia, com uma enorme equipe de dublês, o estreia de Rachel Stone precisava de um par de mãos seguras para conduzi-la à realidade. Impressionada com a caracterização feminina no centro de As Loucuras de Rose, Gadot se encontrou com Tom Harper, que acabara de filmar a cinebiografia de balonismo The Aeronauts. Embora projetos muito diferentes, Harper pode ver uma correlação entre os dois. “The Aeronauts parecia uma espécie de trampolim até Agente Stone de certa forma“, diz Harper de sua casa em Londres. The Aeronauts pode ter sido um drama de época, mas apresentava ação em alta altitude e, como em muitos de seus projetos, tinha atores atrelados a ele desde o início do processo. “Trabalhar com Gal desde o início foi uma ótima maneira de desenvolver o filme. Ela estava entrelaçada com aquela personagem [desde o começo]. Acho que quando você está tentando criar um novo mundo, um novo filme como esse, um novo projeto, isso é muito útil.

Bond Gal

Criar um novo mundo na arena de ação significa olhar para as franquias com as quais o público já está familiarizado e tentar introduzir algo diferente. “Obviamente, pensei sobre a fadiga do super-herói e, na verdade, gosto muito de filmes de super-heróis“, admite Harper. “Apenas sinto que já vi muitos deles recentemente e não estou com pressa para ver outro. Talvez isso represente todo o sentimento de dizer: ‘A tecnologia é ótima, mas é uma ferramenta. Queremos usá-la para algumas coisas, mas não queremos que ela exista apenas em um mundo tecnológico onde não há limites e nenhuma conexão com nossa humanidade.’” Para esse fim, Gadot e a equipe evitaram acrobacias e ação em computação gráfica (ahem: olá, salto de barragem em Velozes & Furiosos 10) em favor de emoções práticas.

Para mim, torna-se menos interessante se você puder fazer qualquer coisa“, Harper dá de ombros. “Então, na verdade, o que eu acho que queríamos alcançar era voltar a fazer isso de verdade o máximo possível e mantê-lo fundamentado, porque então há riscos reais [envolvidos]. Se você realmente acredita que esses personagens estão passando por isso, e não é uma coisa impossível o que eles estão fazendo, isso então o leva a um mundo diferente de super-humanos. Claro, é um pouco intensificado por causa da natureza das coisas que acontecem. Mas era realmente nossa ambição mantê-lo conectado à realidade. Nunca quisemos fazer algo que parecia que não seria possível. E para conseguir isso, tudo o que fizemos, fizemos de verdade.

Trazer o antigo dublê que se tornou coordenador Rob Alonzo como diretor da segunda unidade (ele acabou de trabalhar na segunda unidade em The Batman) e a coordenadora de dublês Jo McLaren, Harper pensou em sequências de ação que pareceram novas para os espectadores que verão a Escadaria da Praça da Espanha de Roma destruída em duas perseguições de veículos por duas franquias diferentes neste verão. Esse processo resultou em uma perseguição inicial em uma montanha do sul do Tirol, através de deslizamentos, parapente em alta velocidade, bicicleta na neve e a pé, enquanto o sol se põe na escuridão, uma perseguição de van roubada (a maior parte de ré) por ruas de paralelepípedos de Lisboa repletas de bondes, um salto de paraquedas HALO até socos entre as dunas de areia e uma sequência de motos de arrepiar os cabelos ao longo de uma estrada árida de Reykjavik. Os filmes geralmente são filmados fora de ordem, mas a primeira sequência a ser acertada foi a de abertura, onde Stone e seu colega descobrem que sua presa pode estar fugindo de um elegante chalé de esqui.

Eu realmente queria que fosse à noite, porque há muitas sequências de neve em filmes de ação, mas o que eu sinto que raramente vejo é à noite“, diz Harper. “Aquele começo foi sobre manter [essa abordagem]. Mas, é claro, todos estavam preocupados em gastar todo esse dinheiro e passar por todos esses inconvenientes, um deles sendo a montanha em primeiro lugar, onde o clima pode mudar e pode te ferrar totalmente. E dois, estávamos preocupados em ir para lá e estar totalmente escuro, e você poderia estar em qualquer lugar se fosse noite!

Filmar durante uma janela apertada de 45 minutos todas as noites, quando a escuridão acabava de cair, mas um brilho alpino significava que as montanhas ainda podiam ser vistas, deu o tom da filmagem para Harper e sua equipe. “Com tudo sendo possível hoje em dia, as coisas que fazem parecer real podem ser sutis, mas fazem toda a diferença, são aqueles poucos pontos percentuais finais. Se você está lá e a equipe está com frio e sente isso, você sabe que está gelado, pode ver a respiração deles e sabe que a luz está indo embora, então é preciso se mover rapidamente; isso coloca uma energia ali. Existem todos esses tipos de coisas, o sabor recém-adicionado que você não poderia recriar se estivesse em um estúdio.

Não foi apenas com temperaturas abaixo de zero que o projeto lidou. Filmar no Marrocos pode ter evocado imagens de Lawrence da Arábia e suas dunas, mas quando a produção chegou, uma tempestade de areia e temperaturas extremamente oscilantes tornaram o trabalho mais difícil. “Fizemos todo aquele caminho até o Marrocos para que fosse lindo e ensolarado, mas tivemos uma tempestade de areia. Mas, na verdade, novamente, esse é o elemento humano. Pensei, ‘Já vi o deserto sob um sol glorioso. Essa sensação de poeira e pedrinhas, na verdade, acho que funciona muito melhor para nós.’ Então, novamente, isso se torna positivo. Mas, sim, tivemos uma crise no meio do deserto, no meio de uma tempestade de areia…

Para Gadot, tentar garantir que ela fizesse o máximo possível de acrobacias era fundamental para manter a credibilidade de seu personagem. E apesar de sua experiência em ação, apanhar ainda era um trabalho árduo. “É sempre difícil“, ela ri. “Você nunca se acostuma com isso. Mas em um momento, você supera. Você deixa de lado esse lado do cérebro e apenas se compromete com o processo. Para mim, é importante fazer o máximo que posso, só porque sinto que a emoção está sempre ligada à ação que estamos fazendo. E não é simplesmente uma performance de ação limpa. Também é afetada pela emoção, pelo estado de espírito do personagem e tudo mais. Obviamente, parte disso eu não pude fazer porque eles não me assegurariam. Então fiz o máximo que pude com o apoio das coisas malucas feitas pela dublê.

Apesar de seu trabalho como Mulher-Maravilha, Gadot descobriu que o equipamento que ela tinha que usar para mergulhar no céu em uma acrobacia de paraquedismo era uma espécie de pé no saco. “Os equipamentos que tivemos que usar e como eles eram limitantes para o corpo, fisicamente, foram muito difíceis para mim“, ela resmunga sobre a engenhoca que pendura os artistas em um fio enquanto amarrados em uma armadura apertado que parecia um saco de dormir. “E fazer isso por um longo período de tempo e várias vezes, foi a coisa mais difícil para mim.

Função Especial

Embora a produção tenha tentado evitar o excesso de confiança no CGI, a engenhoca no centro do filme aborda nossa dependência da tecnologia e como ela pode nos controlar mais do que nós a controlamos. Um enigma oportuno, diz Gadot, que faz com que o público possa se identificar com Agente Stone, apesar do escopo global de ‘O Coração’. “É realmente relevante, todo o poder da IA no mundo. E a ideia de quem está controlando a IA e a ética em torno dela.

Acho que essa é realmente a mensagem da história“, concorda Harper. “A IA é uma ferramenta incrível e será benéfica de muitas maneiras, mas requer um manuseio e uma tomada de decisão cuidadosa em relação ao seu uso para garantir que seja usada da maneira mais responsável. Ostensivamente, este é um filme de ação grande e divertido, mas filmes de todos os gêneros abordam temas e tendências sociais atuais e os exploram. Big data, IA, como usamos a tecnologia e como mantemos nossa humanidade por meio disso é algo que, como sociedade, estamos realmente enfrentando no momento.

Falando em algoritmos, Agente Stone vai estrear na Netflix e o serviço de streaming está em busca de potencial de franquia. The Old Guard tem uma continuação em andamento, Agente Oculto está nos estágios iniciais de uma sequência e Resgate possui uma segunda parte já na plataforma. O que podemos esperar de futuras missões para Rachel Stone?

Espero que as pessoas gostem e queiram continuar assistindo e vejam até o fim. Esse é o primeiro passo,” Harper ri, sem ilusões sobre a forma como o conteúdo é consumido no sistema. Gadot tem investimento pessoal e mais interesse no sucesso, como a criadora desta franquia incipiente. “O objetivo era fazer um ótimo primeiro filme e continuar a partir daí“, ela diz. “Mas se eu tivesse sorte o suficiente para continuar e explorar a personagem, eu veria essas coisas como capítulos na vida da personagem. E neste, se ela estava saindo de um lugar de solidão, aprendendo a confiar nos outros e a trabalhar em equipe, acho que o próximo deve ser o capítulo seguinte de um traço diferente em sua personalidade, na jornada que ela tem que passar.” E também muitas acrobacias ousadas e viagens pelo mundo? “Sempre!

Para Gadot, porém, trata-se também de se desenvolver como artista. E dadas as notícias recentes da DC sob a direção de James Gunn e o cancelamento* de Mulher-Maravilha 3, talvez esta seja a série que ela levará adiante em vez das aventuras da deusa Themyscira? “Bem, é um capítulo“, diz ela diplomaticamente sobre onde ela está agora. “Estou vivendo isso agora. Para mim, começar e desenvolver histórias pelas quais sou apaixonada é uma coisa incrível. O fato de não precisar ficar parada em casa esperando a próxima oferta é algo que me faz sentir fortalecida. E eu gosto de fazer isso, isso me mantém viva. Não vou fazer apenas os meus próprios projetos, ainda trabalharei como atriz contratada.Mas o fato de poder ir e contar as histórias pelas quais sou apaixonada, a partir de ideias que concebi ou de ideias que considero fascinantes de pessoas que desejam fazer parceria conosco, é uma coisa incrível.” Ela se olha, como se estivesse preocupada que pudesse parecer arrogante por ser tão autoconfiante. “O fato de poder fazer projetos acontecerem é algo pelo qual sou muito grata e com certeza vou continuar porque vale a pena. Estou muito, muito animada e orgulhosa“, ela ri.

A Total Film sugere que ela não deveria ser humilde em relação à ambição. Rachel Stone certamente não seria…

Agente Stone estará disponível na Netflix a partir de 11 de agosto.

* O filme ainda não foi cancelado oficialmente.

Entrevista com a coordenadora de dublês Jo McLaren

por JC

O que você achou quando foi abordado para coordenar as cenas de ação?
Adorei o fato de ser uma protagonista feminina e forte. Ela não era um floco de neve. Ela era realmente durona, muito inteligente e bonita. Toda a premissa era manter a ação muito real. Para envolver o público, mas mantê-lo realmente fundamentado, real e sentir a dor de cada personagem em qualquer situação em que se encontrem.

É diferente planejar essas coisas quando é uma protagonista feminina?
Não necessariamente, porque ela é uma agente dupla altamente treinada. Mas acho que sempre foi mantido um elemento de feminilidade, você não precisa ser masculino para ser durão. Mas se ela estivesse lutando contra alguém particularmente grande ou forte, ela seria mais habilidosa e teria mais técnica do que necessariamente ter mais força. Gal é uma profissional experiente com sequências de ação. Ela já tem toda aquela memória muscular nela, simplesmente por anos fazendo a ação.

Como você conseguiu fazer acrobacias em uma montanha nevada à noite?
Trouxemos um cara brilhante de esportes radicais da Red Bull, J.T. Holmes, que é simplesmente fantástico. E tentamos fazer o máximo que podíamos, tudo de verdade, no local. Para essa sequência, você está lidando com temperaturas extremas e logística; um período de tempo limitado para usar a gôndola, os teleféricos, as pistas. Você não pode levar guindastes até lá e todo o equipamento teve que ser transportado em elevadores ou em motos de neve. Mas é empolgante poder fazer essas sequências, na verdade no local, e não apenas em uma tela azul ou verde.

A intensa perseguição de automóvel em Lisboa também deve ter sido um desafio?
Ruas estreitas de paralelepípedos cheias de bondes, ladeiras e curvas fechadas… A van [que Gadot dirige] teve que ser reforçada para poder lidar com o que fomos solicitados a fazer. Usamos os bondes em algumas das sequências e tivemos alguns dos melhores pilotos do mundo. Ensaiávamos fora do local, qualquer um dos detalhes, qualquer um dos quase acidentes, os acidentes, e então íamos ao local e ensaiávamos, tínhamos uma prévia, mapeávamos tudo com carrinhos de brinquedo e alocávamos diferentes motoristas com seu conjunto de habilidades.

Quantos carros você destruiu?
É, alguns [risos]. Mas só destruímos aqueles que deveríamos destruir.

Como você caracterizaria a ação em Agente Stone em comparação com os mundos de Bond, Missão, Velozes?
Tem tons dos filmes de Bond e Missão, em termos de escala de ação. Mas nossa ação é possivelmente mais fundamentada em termos de história. Acho que o público ficará muito empolgado com as diversas sequências que temos. Ele está tentando criar algo novo e que não vimos e está usando toda a habilidade dos cineastas que temos. Não consigo pensar num filme em que eles usem Lisboa. Estamos em uma cidade velha e adequada, com toda a história e as estradas malucas de lá.

Isso é tão divertido quanto parece?
É uma ótima carreira, realmente emocionante. Há muito pouco glamour, mas muito trabalho duro e ralação. Isso cobra um preço do seu corpo. Muitos banhos de gelo e arnica! Mas a indústria precisa de mais mulheres. Temos roteiros tão bons e diversificados agora. Mas estamos clamando por mulheres realmente boas em diferentes campos. Tentar encontrar boas mulheres em motos é difícil. Vamos lá meninas!

Entrevista com Alia Bhatt

A estrela de Bollywood fala sobre o poder feminino
por JC

Este é seu primeiro longa estadunidense, por que este projeto?
Eu amo a ideia de que foi encabeçado por essa superestrela feminina. Foi um filme de ação liderado por uma mulher, é o que o torna atraente de uma maneira completamente diferente, em vez de apenas uma mulher fazer parte do plano. Trabalho com cinema indiano há 10 anos e estava preparada para entender que, se estivesse começando de novo em um idioma completamente novo, talvez não começasse com o maior ou o melhor papel. Mas esse foi um papel muito bom e importante, muito bem escrito e complementou muito bem os outros personagens.

Como foi trabalhar com Gal como líder de equipe em ambos os lados da câmera?
Eu a admiro por muitas razões diferentes. Ela é uma pessoa que desafia continuamente a ideologia de gênero que estamos acostumados, de que uma mulher não pode trazer gente para o cinema, sabe? Ela fez isso com a Mulher-Maravilha e eu admiro sua mente, sua coragem. Mas também o fato de ela ser uma mãe trabalhadora que consegue equilibrar essa vida. E mesmo que ela estivesse produzindo e liderando o filme, nunca senti que minha opinião, meu instinto ou minha adição não importassem. Tudo foi ouvido. E eu amo isso nela.

Quantas das cenas de ação você conseguiu fazer de verdade?
Foi um pouco mais complicado para mim porque eu estava grávida na época, então tive que ter muito cuidado. Então, muitas coisas, como usar cabos, eu tive que gravar depois que tive o bebê, porque não era seguro. Felizmente, não tive nenhum enjoo matinal e Gal ficava me checando: “Você está bem? Você precisa de alguma comida? Precisa de água?”

Você esteve em RRR: Revolta, Rebelião, Revolução; o que você acha de ele se tornar um sucesso?
É ótimo. Mas também não me surpreende, porque venho de um país tão rico em sua cultura e seu povo. Então, quando um filme como RRR se conecta em todo o mundo, especialmente com o público estadunidense, é incrível porque mostra como o idioma não é uma barreira. Este é apenas o poder da narrativa, da emoção. E o fato de ter feito parte do processo do [diretor] Rajamouli foi a maior recompensa.

Você quer fazer mais filmes em inglês depois dessa experiência?
Eu adoraria fazer muito mais filmes em inglês: ação, romance, comédia, suspense, um filme feliz sobre uma jornada familiar… Tenho uma lista de filmes que adoraria fazer e uma lista de cineastas com quem adoraria trabalhar. Espero que seja apenas o começo.

Entrevista com Jamie Dornan

Sobre cenas de ação, Gal Gadot e a possibilidade de interpretar James Bond
por James Mottram

Qual foi a atração de Agente Stone?
Nunca fiz nada em uma escala tão grande. Nunca fiz nada parecido com um thriller de espionagem. Eu tenho uma atitude real nesta carreira para experimentar tudo isso.

O Coração é uma super arma que pode prever o futuro. A tecnologia, com o ritmo que está se desenvolvendo, assusta você?
Sim. Eu acho que ‘ameaçador’ é provavelmente a palavra. Mas, sabe, é como muitas coisas: há coisas boas que poderiam ser feitas e ruins. Acho que a realidade é que coisas como ganância existem e há pessoas que gostariam de controlar algo tão poderoso e talvez houvesse consequências desastrosas.

Gal Gadot é sua produtora e co-estrela. O que você achou de trabalhar com ela?
Não há ninguém como Gal Gadot. Ela está totalmente sozinha em termos dos filmes que está fazendo e da ambição com que está fazendo eles. É emocionante estar por perto. E ela é muito pé no chão, legal e fácil de se conviver.

Seu personagem, Parker, é altamente qualificado. Que treinamento você teve?
Eu fiz uma boa quantidade de cenas de ação no meu tempo. Eu amo todo esse aspecto disso. A fisicalidade disso. Ainda me sinto relativamente jovem e fisicamente capaz e, enquanto me sinto assim, quero explorar isso onde posso e me divertir com isso, porque gosto.

Quanto das cenas de ação você fez de verdade?
Eu tentei fazer bastante. Eu sou um idiota muito teimoso! Acabei de chegar literalmente de um ensaio de cena de ação para uma grande luta que tenho na segunda temporada de The Tourist, que estou filmando no momento. Provavelmente não vou fazer todas as coisas que Tom Cruise faz. Não vou andar de moto na encosta de uma montanha e soltar meu paraquedas. Mas dizendo isso, nunca me pediram para fazer isso [risos].

Algumas pessoas falaram sobre este filme como a versão feminina no estilo Missão: Impossível. Você concorda?
É, eu reconheço isso, definitivamente. Acho que há um apetite para fazer mais com a Gal. Eu acho que ela é alguém que está muito à altura dessa tarefa e terá audiência para muitos outros filmes. Ela é muito boa nisso.

Por fim, seu nome foi anunciado como o próximo James Bond. Isso é um cartão de visita para Barbara Broccoli?
[Risos] Não sei se a Barbara tem uma conta na Netflix! Estou nessa conversa há alguns anos. Às vezes, estou mais nessa conversa do que outras vezes. Tende a ser se você tem um filme saindo. Eu imagino que se as pessoas estão fazendo barulho sobre este filme, quando ele sair na Netflix, e espero que muitas pessoas estejam assistindo, daí você entra nessa conversa novamente de uma maneira maior do que antes do filme ser lançado. Se as pessoas querem o seu nome, tudo bem. Eu simplesmente não sou uma daquelas pessoas que pensa muito nisso.

Veja as imagens da revista nos links abaixo.

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Sim, Gal Gadot está a caminho do Brasil de novo!!! Desta vez, a atriz participará do TUDUM, evento da Netflix, que será transmitido para o mundo todo ao vivo de São Paulo!

O TUDUM: Evento Mundial para Fãs acontece este ano presencialmente entre os dias 16 e 18 de junho, no Pavilhão da Bienal do Parque Ibirapuera, em São Paulo, Brasil, com experiências imersivas. No sábado, 17 de junho, acontece o show ao vivo com transmissão para o mundo todo diretamente do Auditório do Ibirapuera. Os ingressos gratuitos para ambas as atrações já estão esgotados.

A apresentação do sábado, que terá duração de mais de duas horas, será comandada por Maisa (De Volta aos 15), Chase Stokes (Outer Banks) e Maitreyi Ramakrishnan (Eu Nunca…) que apresentarão teasers e trailers das principais estreias da Netflix deste ano. Entre os diversos nomes confirmados, estão o do elenco principal de Agente StoneGal Gadot, Jamie Dornan e Alia Bhatt, Chris Hemsworth (Resgate 2), Arnold Schwarzenegger (FUBAR), Henry Cavill (The Witcher), India Amarteifio (Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton), entre outros:

  • Jess Hong, Benedict Wong, Jovan Adepo, Alex Sharp e John Bradley – 3 Body Problem
  • Henry Cavill, Anya Chalotra, Freya Allan e Joey Batey – The Witcher
  • Zack Snyder, Deborah Snyder e Sofia Boutella – Rebel Moon
  • Gordon Cormier, Kiawentiio, Ian Ousley e Dallas Liu – Avatar: The Last Airbender
  • Christian Malheiros, Jottapê e Bruna Mascarenhas – Sintonia
  • Chris Hemsworth e Sam Hargrave – Resgate 2
  • Iñaki Godoy, Mackenyu, Emily Rudd, Jacob Romero Gibson e Taz Skylar – One Piece
  • André Lamoglia e Valentina Zenere – Elite
  • Nicola Coughlan – Bridgerton
  • India Amarteifio e Corey Mylchreest – Rainha Charlotte: Uma História Bridgerton
  • Maitreyi Ramakrishnan, Jaren Lewison e Darren Barnet – Eu Nunca…
  • Mihir Ahuja, Dot, Khushi Kapoor, Suhana Khan, Yuvraj Menda, Agastya Nanda e Vedang Raina – The Archies
  • Aria Mia Loberti e Louis Hofmann- Toda Luz Que Não Podemos Ver

Para quem não conseguiu um ingresso, é possível assistir a transmissão do TUDUM no canal oficial da Netflix Brasil no Youtube no sábado, a partir das 17:30 de Brasília.

Para não perder a participação de Gal Gadot no Show TUDUM: Um Evento Mundial para Fãs, seja presencialmente ou através do link do Youtube, confira algumas informações importantes:

  • O ingresso do sábado para o Pavilhão da Bienal não dá acesso ao evento que acontecerá no Auditório do Ibirapuera.
  • A lotação máxima do evento é de 15 mil pessoas. Ter um ingresso não garante a sua entrada.
  • Onde: Auditório Ibirapuera (plateia externa) e transmissão ao vivo no Youtube da Netflix Brasil. Acesso pelos Portões 2, 3 e 10.
  • Quando: 17 de junho.
  • Horário: transmissão a partir das 17:30 (horário de Brasília). Abertura dos portões às 12:30 (horário de Brasília).
  • Documentos necessários para acessar o evento: documento com foto e QR code do ingresso que você receberá por e-mail ou pelo aplicativo Sympla.

Experiências imersivas

  • Onde: Pavilhão da Bienal (Pavilhão Ciccillo Matarazzo), Parque Ibirapuera, São Paulo. Acesso pelo Portão 3.
  • Quando: 16, 17 e 18 de junho.
  • Horário: 12:00 às 21:00. Não será permitida a entrada após 20h30.
  • Documentos necessários para acessar o evento: documento com foto e QR code do ingresso que você receberá por e-mail ou pelo aplicativo Sympla.

Dúvidas frequentes

O QUE É O TUDUM NETFLIX?
É uma experiência imersiva onde você pode se sentir parte de séries da Netflix.

PRECISO SER ASSINANTE DA NETFLIX PARA ENTRAR NO EVENTO TUDUM?
Não é necessário ser assinante. O evento é aberto ao público mediante inscrição e confirmação por parte da promotora do evento, devido a limitação da capacidade do local.

POSSO IR AOS TRÊS DIAS DE EVENTO?
Não, cada pessoa tem direito a resgatar no máximo 3 ingressos, limitados a 1 ingresso por CPF, para um dos dias à sua escolha.

QUAL A LOTAÇÃO DO LOCAL?
A lotação máxima é de 9600 pessoas simultâneas dentro do pavilhão.

TER MEU INGRESSO GARANTE A MINHA ENTRADA?
Não. 🙁 O evento está sujeito à lotação máxima do espaço.

COMO FUNCIONA A ENTRADA AO EVENTO TUDUM?
Para garantir seu ingresso, faça sua inscrição em nosso site www.tudum.com/brasil e aguarde a confirmação com o envio do ticket.

QUAIS SÃO AS ATRAÇÕES DO TUDUM? SÃO GRATUITAS?
Todas as atrações são gratuitas. A participação das experiências poderá ser feita por meio de agendamento virtual, em links que serão divulgados no próprio evento, em cada uma das ativações.

HAVERÁ ESPAÇO DE ALIMENTAÇÃO? SERÁ GRATUITA?
Haverá uma área de alimentação com diversas opções de alimentos e bebidas. As refeições e lanches deverão ser pagos pelo público.

HAVERÁ TRANSPORTE OU TRANSFER PARA O EVENTO TUDUM?
Haverá shuttle saindo das estações do metrô Paraíso e AACD-Servidor, das 10h às 20h. O shuttle retornará para essas estações até às 21h

HAVERÁ ESTACIONAMENTO OU VALET NO LOCAL?
O interior do parque possui apenas 650 vagas de estacionamento. Por isso, aproveite o nosso shuttle gratuito ou use o transporte público.

POSSO TIRAR FOTOS NO LOCAL?
Pode e deve! Estamos preparando um evento com experiências incríveis para ficarem guardadas na memória e no seu feed. 😉

QUAL A CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA DO EVENTO?
Entrada livre para maiores de 16 anos. Menores de 16 anos devem estar acompanhados dos seus responsáveis legais ou ter um acompanhante com mais de 18 anos autorizado pelos responsáveis.

Confira o termo de responsabilidade clicando aqui.

O QUE NÃO POSSO LEVAR?
Garrafas de vidro, embalagens rígidas e com tampa (exemplo: potes de plásticos), cadeiras/banquinhos, latas, capacetes, armas de fogo ou armas brancas de qualquer tipo (facas, canivetes, etc), objetos pontiagudos, objetos perfurantes ou cortantes (tesoura, estiletes, pinças, cortadores de unha), fogos de artificio, dispositivos explosivos, sinalizadores e aparatos incendiários de qualquer espécie bebidas alcoólicas, substâncias venenosas e/ou tóxicas, incluindo drogas ilegais, skate, bicicleta ou qualquer tipo de veículo motorizado ou não, isopor, cooler ou qualquer tipo de utensílio para armazenagem, bomba de ar manual ou elétrica. Para demais dúvidas, confira o regulamento aqui.

Sobre o Tudum

O Tudum, cujo nome é inspirado naquele primeiro som que você ouve quando dá o play para assistir algo na Netflix, nasceu no Brasil em 2020 e já teve diversos formatos: festival, live, almanaque. Em 2023 volta a acontecer de forma presencial em São Paulo – em um espaço de mais de 3.500 metros quadrados e dois andares repletos de experiências imersivas, games e atrações – e terá uma live mundial transmitida ao vivo diretamente do Brasil com a participação das maiores estrelas da Netflix. Para mais informações, acesse Tudum.com/brasil 

O Gal Gadot Brasil estará no Auditório do Ibirapuera em 17 de junho, portanto não deixe de nos seguir em nossas redes sociais (Twitter e Instagram) e acompanhar em tempo real tudo o que acontecerá por lá!

Gal Gadot conversou brevemente com a equipe da revista inglesa Empire, edição de julho, e falou sobre como é invadir o mundo da espionagem. Confira a tradução da matéria feita pelo Gal Gadot Brasil a seguir. As imagens da revista podem ser conferidas nos links ao final da página.

Tom Cruise pode estar se jogando de penhascos hoje em dia em nome do cinema, mas ele não é o único que está forçando os limites da ação. Caso em questão: Gal Gadot em seu filme de espionagem de alta voltagem Agente Stone, vista voando pelo ar, tentando manter o equilíbrio em um dirigível explodindo enquanto tenta proteger uma arma potencialmente mortal de um oponente perigoso.

Isso poderia ser feito por pessoas“, ela garante à revista Empire por telefone de Los Angeles. Para a atriz que se tornou icônica como Mulher-Maravilha, era importante que Agente Stone, no qual ela interpreta a agente de elite Rachel Stone, não parecesse com um filme de super-herói. “A cena era ainda mais louca, em uma altitude maior“, ela diz, “e nós entramos na ciência dela e a reduzimos para que um humano pudesse fazer. Isso era algo que eu realmente queria ter certeza de que acertaríamos.

Para se preparar para a sequência, Gadot passou um tempo em um túnel de vento para imitar as condições da altitude, antes de relutantemente entregar as partes mais complicadas da cena para sua equipe de dublês. “O que posso fazer como atriz, sempre vou em frente e faço“, ela diz. “Lutar com intenção e realmente fazer isso. Mas as coisas mais loucas, eu não posso, eles não deixam. Mas eu trabalhei com equipes de dublês que eu conhecia muito. Eles se tornaram como uma família para mim.

No entanto, mesmo quando Gadot se envolveu em brigas e tiroteios e desceu montanhas esquiando, ela se esforçou para ter uma ação de nível humano. “É real. Quando ela está ferida, sentimos a dor. Ela é durona, mas ao mesmo tempo está passando por dificuldades, ela pode ser emotiva.

No filme, primeiro conheceremos Stone trabalhando como técnico para uma equipe de elite do MI6, com Jamie Dornan e Jing Lusi como agentes de campo incríveis. Mas quando a missão deles dá errado, ela tem que empregar habilidades que vão muito além de um talento para o teclado, em uma história com um número surpreendente de reviravoltas, mesmo para os padrões do gênero de espionagem.

Este tem sido um projeto de paixão para Gadot, que também produziu o filme. “Depois do sucesso de Mulher-Maravilha, percebi que havia público para uma protagonista feminina de ação”, ela diz ela. “Cresci assistindo Bond, Missão [Impossível] e Bourne. Eu queria criar um filme de ação realmente forte e guiado por mulher e que fosse para todos, não uma história masculina que já foi feita muitas vezes.

Para Gadot, quando bem feitos, os filmes de espionagem provam ser a forma perfeita de escapismo. “Eles são emocionantes. Mas não quero que as pessoas vejam este filme pensando: ‘Este é o Bond feminino’. Esta é uma nova ideia, um novo universo. É difícil contar essas histórias sem clichês, mas realmente tentamos evitá-las.” Nossa heroína escapando de uma explosão pode estar beirando o clichê, mas no meio do ar? Em uma espécie de mini-dirigível? Sua vez, James, Jason e Ethan.

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A atriz, produtora e empresária está com o futuro em suas próprias mãos com seu próximo filme Agente Stone

Fotografia de Celeste Sloman

Estilizado por Cristina Ehrlich

Gal Gadot não consegue ficar parada, literalmente e figurativamente. Em uma recente chamada de Zoom de sua casa ensolarada em Los Angeles, a atriz israelense pontuou seus pensamentos sobre tudo, desde heróis de ação até vilões da Disney, com gestos desenfreados, esfregões no queixo e até mesmo um arranhão no rosto. Gadot, de 38 anos, que se destacou em 2017 com o grande sucesso Mulher-Maravilha, admite que luta para relaxar. “Tenho formigas em mim. Eu nunca consigo ficar parada“, ela diz. “Ou estou fazendo bebês ou estou fazendo um projeto. Sinto que a vida é muito curta e quero devorar tudo.

Como atriz, produtora, empresária, parceira e mãe, Gadot está sempre fazendo malabarismos com pelo menos alguns papéis em um determinado dia. No momento, ela está no papel de atriz e produtora enquanto se prepara para o lançamento do filme de espionagem da Netflix, Agente Stone, no qual ela estrela como Rachel Stone, uma agente de inteligência encarregada de salvar o bem mais valioso de sua organização supranacional; Gadot cuidou do projeto do conceito à tela. Após Mulher-Maravilha, Gadot está revigorada ao colocar a mão na massa, pronta para desempenhar um papel ativo em todos os projetos que ela assina. Ela não está apenas indo a fundo como produtora de Agente Stone e fundadora da marca de macarrão com queijo saudável Goodles, mas também está dando saltos no mundo da atuação, entrando em sua era de vilã no musical live-action da Disney do ano que vem, Branca de Neve, ao lado de Rachel Zegler, e dirigido por Marc Webb. (E esses são apenas os projetos sobre os quais ela pode falar…) Gadot falou com L’OFFICIEL sobre seus próximos projetos, a síndrome do impostor e o legado de seu avô sobrevivente do Holocausto.

L’OFFICIEL: Você recentemente narrou um vídeo para os visitantes de Auschwitz-Birkenau, o campo ao qual seu avô sobreviveu. Como foi fazer isso?

GAL GADOT: Por onde eu começo? Eu nem pensei duas vezes em fazer a narração. A fundação de Steven Spielberg [Righteous Persons Foundation] entrou em contato e perguntou se eu faria. Eu nem sabia o que estava prestes a narrar. Eu não sabia que eles o colocariam [em Auschwitz]. Meu avô perdeu toda a família lá. Quando ele tinha 14 anos mais ou menos, se alguém tivesse sussurrado em seu ouvido que sua neta contaria a história do que aconteceu neste lugar infernal dali a algumas décadas… Isso realmente me impressionou. Por muito tempo ele nunca falou sobre isso, era muito doloroso. Quando minha vó faleceu, acho que ele percebeu que a vida é muito curta, que um dia ela vai acabar. Ele se abriu completamente sobre tudo e nos contou toda a história. Foi muito traumático por razões óbvias. A maneira como ele superou isso foi com amor, com perdão, ensinando as pessoas a serem boas pessoas para que isso nunca aconteça novamente e com compaixão. Ele era o tipo de avô mais fofo e amoroso, com um sorriso nos olhos e nenhum grama de raiva ou frustração. Sinto-me muito sortudo por ter tido a oportunidade de fazer isso e fechar o círculo com meu avô.

L’O: É um legado tão poderoso de se carregar como neto de um sobrevivente. Muitas dessas histórias estão perdidas.

GG: Totalmente e é verdade. Eu sinto que a alma humana nunca muda de verdade. Sinto que o tema amor, compaixão, aceitação e comunidade, todas essas ideias são as coisas que tornariam a sociedade melhor. Nem divisão, nem ódio, nem medo, nem inveja. Isso é o que realmente vai nos levar a uma vida melhor.

L’O: Você não está apenas estrelando Agente Stone, mas também produzindo. O que te interessou neste projeto do ponto de vista do produtor e depois como ator?

GG: A ideia de abrir a produtora com meu marido [Jaron Versano] era de poder controlar meu próprio destino. Não sou o tipo de pessoa que gosta de sentar e esperar pela próxima oferta. Agente Stone foi uma das primeiríssimas ideias que tivemos. Percebi que sempre sentimos que as protagonistas femininas são mais para o público feminino. Com a Mulher-Maravilha, realmente conseguimos provar que, desde que a história seja universal, ela é boa. Eu senti que havia espaço para um filme de ação com protagonista feminina que seria para todos, mas mais corajoso, rustico e fundamentado, em vez de um filme de super-herói elegante. Normalmente, como atriz, você recebe o roteiro e pode discuti-lo com seu cineasta, mas é só isso. De certa forma, é super fácil; você não precisa se preocupar com nada. Mas há algo tão estimulante e emocionante em criar algo do zero.

L’O: Você e seu marido também são parceiros produtores. Como é trabalhar ao lado de seu cônjuge?

GG: A maioria das pessoas levantaria uma sobrancelha. Tudo depende da dinâmica do relacionamento que você tem. Jaron e eu estávamos sempre na mesma página. Ele vem do lado comercial e tivemos uma ótima oportunidade quando ele vendeu todo o seu portfólio [de imóveis] em Tel Aviv. Ou ele continuaria no ramo imobiliário ou viria trabalhar comigo e eu pensei: ‘Vamos trabalhar juntos’, porque ele era a peça que faltava. Jaron tem mente para os negócios e quem mais pode cuidar dos meus interesses melhor do que meu parceiro de vida?

L’O: O que se destaca em [sua personagem] Rachel Stone é a compaixão dela, a ponto de causar problemas. O que te atraiu nela como personagem?

GG: Foi muito importante para mim mostrar uma personagem com falhas. Eu já tinha feito e gostado de fazer a super-heroína de todas e queria mostrar uma pessoa real. Eu queria criar uma mulher que aprendeu a fazer tudo sozinha. Ela nunca pode ser um livro aberto; ela nunca pode confiar em ninguém totalmente. E isso também foi parte do motivo pelo qual amo Tom Harper, nosso diretor, porque me lembro de assistir As Loucuras de Rose com Jessie Buckley. É uma história curta, mas ele conseguiu elaborá-la de uma forma que foi super guiada pela personagem. Para mim, era mais importante trazer um diretor que se preocupasse com as atuações emocionais e com a história, do que com a aparência da ação.

A ideia de começar uma produtora… era ter o controle do meu próprio destino.

L’O: Obviamente, não vemos muitas mulheres liderando filmes de espionagem, que mencionamos um pouco, mas o que a oportunidade de liderar este filme, e franquia em potencial, significa para você?

GG: Muitas pessoas mencionaram: ‘Vamos preparar este filme para o próximo’, e eu sempre digo: ‘Vamos nos concentrar em um [gazer] um ótimo filme primeiro, antes de nos envolvermos com qualquer outra coisa’. É engraçado, sempre sinto que tenho essa síndrome do impostor, porque me sinto tão sortuda e feliz por poder fazer o que realmente amo. Eu sempre sinto, ‘Espero que eles gostem’. Nunca há um momento em que eu penso, ‘Eles vão adorar isso’. Lembro-me de falar com Francis Ford Coppola e perguntei a ele, ‘Então, como é ser um tesouro nacional?’ e ele disse, ‘Sabe de uma coisa? Estou sempre cheio de dúvidas. Sempre tenho medo de que eles não gostem. Eu apenas sigo meu coração e chego nele humildemente.’ Acho que essa foi uma das maiores lições. Estou sentado com a lenda Francis Ford Coppola e ele está falando sobre o quão humilde e inseguro ele pode ser. Eu estava tipo, ‘Tá bom, posso estar insegura o tempo todo.’ Sinto que agora é muito cedo para falar sobre o que significa para mim ser a líder desta franquia. Acima de tudo, espero que as pessoas gostem. E, depois, se eu tiver a sorte de fazer outro filme da Rachel Stone, ficaria muito feliz e falaremos sobre isso se chegarmos lá.

L’O: Quais filmes ou atores influenciaram sua abordagem para criar Agente Stone?

GG: Não posso dizer que ele é como o [James] Bond feminino, porque quem sou eu para dizer algo assim? Bond? Que legado e herança! Nós começamos algo original. Queríamos que ele fosse emocionante e excitante e que as pessoas ficassem na beirada dos seus assentos, que não fosse simplesmente uma história da qual você pode adivinhar como será o final. Portanto, essa é uma pergunta difícil de responder no que diz respeito à inspiração, porque tentamos não pegar muito dos outros. Fizemos um filme grande e abrangente como os filmes Missão Impossível e Bond. Filmamos em cinco lugares diferentes. Era importante para nós que a maioria do que poderíamos ter feito de verdade, tivéssemos feito de verdade, no que diz respeito à ação. Mas nós realmente tentamos fazer um filme original e espero que pareça assim.

Foi muito importante para mim mostrar uma personagem com falhas… Eu queria criar uma mulher que aprendeu a fazer tudo sozinha.

L’O: Você mencionou filmar em cinco lugares. Qual deles foi o seu preferido?

GG: [Filmamos na] Islândia, Marrocos, Lisboa, Londres e Itália, nos Alpes. Eles são todos especiais. Devo dizer que gostei muito de Lisboa, porque nunca tinha estado lá. Gostei de tudo, desde as pessoas, a comida e a cultura. Foi tão fácil filmar lá. Havia boa energia.

HAIR Sabrina Bedrani THE WALL GROUP
MAKEUP Renato Campora THE WALL GROUP
MANICURE Tracy Clemens
PRODUCTION Aaron Zumback
CASTING Lauren Tabach
SET DESIGN Peter Gueracague
DIGITAL TECH Eric Vlasic
PHOTO ASSISTANTS Paul Rae and Bob Hutt
STYLIST ASSISTANT Bridget Blacksten

L’O: Você também está fazendo Branca de Neve, interpretando o vilão para variar. Como foi mudar para o lado negro?

GG: Incrível, escrito em letras maiúsculas. Estamos falando de Agente Stone, tudo é super realista. O oposto vale para Branca de Neve e eu os grave um atrás do outro. Foi uma grande mudança. Não acredito que pude interpretar a Rainha Má, a primeira vilã da história da Disney. Eu pude cantar e exploro meu lado maligno, obscuro e teatral. Nos primeiros quatro dias, eu estava realmente na personagem, ou seja, foi difícil para mim sair dela, eu estava muito nela. É como fazer teatro. Tudo é maior. Tudo é mais dramático. Foi muito divertido.

Cabelo: Sabrina Bedrani THE WALL GROUP
Maquiagem: Renato Campora THE WALL GROUP
Manicure: Tracy Clemens
Produção: Aaron Zumback
Elenco: Lauren Tabach
Cenário: Peter Gueracague
Tecnologia Digital: Eric Vlasic
Assistentes Fotográficos: Paul Rae e Bob Hutt
Assistente de Estilo: Bridget Blacksten

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Após a revelação da participação de Gal Gadot no mais novo filme da franquia Velozes e FuriososFast X, e o retorno de Gisele às telonas, o diretor Louis Letterier explicou sua aparição surpresa.

Em uma conversa com o The Hollywood Reporter e o Entertainment Weekly, Louis Leterrier contou como abordou a atriz e a convenceu a retornar para a franquia. “(…) francamente, como fã, eu não poderia continuar a franquia sem Dwayne ou Gal Gadot.

O plano de trazer Gisele Yashar de volta estava em andamento há algum tempo. “Já trabalhei com [Gal Gadot] antes em comerciais e foi um sonho trazê-la de volta“, diz ele. “Mas precisávamos descobrir como trazer Gisele de volta. Obviamente, nós a vimos aparentemente morrer naquela estrada. Então houve uma ideia. Sou apenas um novato na franquia, mas eles nunca param de falar sobre como uma vez que você entra na família, uma vez que você entra neste grupo, aparentemente você está nele para o resto da vida.

Louis Leterrier continua explicando como isso realmente se estende além dos filmes. “Quero dizer, eu vejo os grupos de mensagens – faço parte deles agora“, continua ele. “Todo mundo que já participou de um filme Velozes e Furiosos está nesta rede do WhatsApp. É ótimo e todo mundo fala sobre tudo. Mostramos o filme para Gal, contamos a ela sobre nosso plano para o próximo e ela adorou e disse: ‘Quero fazer parte disso. Quero voltar.’

O diretor promete que a história por trás do retorno de Gisele será “muito, muito diferente” do retorno de Letty ou Han.

Precisávamos plantá-lo no tecido da franquia“, diz Leterrier. “Você verá. À medida que nos aproximamos do final, você verá como cada capítulo significava algo como um todo, cada vilão significava algo, cada desaparecimento significava algo, os retornos significavam outra coisa e como tudo fazia parte deste enorme jogo de xadrez jogado por várias pessoas.

Louis Leterrier também esclareceu que, ao contrário de sua cena recente em Shazam! Fúria dos Deuses, Gal Gadot estava realmente no set com a equipe de Fast X, em vez de filmar seu retorno como Gisele em segredo.

Eu estava no set com ela. Tive a sorte de ver Gal Gadot e dar-lhe um grande abraço e um agradecimento no final das filmagens“, disse ele. “Foi o ponto alto para mim. Tive a sorte de dirigir um comercial com ela e vi o poder de Gal Gadot por 30 segundos. Então, agora que posso não apenas trabalhar com ela, mas também trazer Gisele de volta à franquia, sou o fã mais feliz do mundo.

O filme também apresenta um flashback emocionante com o falecido Paul Walker como Brian O’Conner e até mesmo uma participação especial de Pete Davidson como membro da equipe do hacktivista Ramsey (Nathalie Emmanuel).

No último sábado (20), Gal Gadot comemorou o retorno de sua personagem à franquia com uma publicação especial em suas redes sociais. “Senti falta da minha Família Fast! Estou emocionada. Aos meus fãs, seu amor continuo e apoio alimentam essa jornada. Um brinde ao legado, aos fãs e a #FamiliaFast que construímos juntos.

Fast X está em cartaz nos principais cinemas.