InStyle: Começando a conversa com Gal Gadot

  • 04 de janeiro de 2022

Gal Gadot é a capa e recheio da revista estadunidense de fevereiro, InStyle. Além de aparecer em um novo ensaio fotográfico (e franja!) pelas lentes de Giampaolo Sgura, a atriz falou sobre o nascimento de sua filha Daniella, suas raízes israelenses e o famigerado vídeo de “Imagine”. Confira a tradução da entrevista a seguir.

Começando a conversa com Gal Gadot

Nossa estrela da capa de fevereiro fala sobre parto, o exército israelense e, sim, “Imagine”.
Por Laura Brown

Seria fácil resumir a carreira de Gal Gadot em duas palavras: Mulher-Maravilha, mas sua jornada a Hollywood é menos simples do que uma laçada de um laço dourado. Enquanto ela foi escolhida para inspirar os sonhos de jovens mulheres, os sonhos de Gadot, originalmente, eram bem diferentes. Nascida em Israel, aos 18 anos ela participou de concursos de beleza (“será legal contar aos meus netos“), vencendo o Miss Israel, em 2004.

Depois disso, ela se alistou como treinadora de combate no serviço militar obrigatório de Israel; por volta dessa época, aos 20 anos, conheceu o marido, Jaron Varsano. Ela então estudou direito na universidade, mas o chamado para os negócios bem sucedidos não parou. Assinando com um agente de atuação, ela foi escalada para Velozes e Furiosos de 2009 e começou a viver entre Tel Aviv e Los Angeles. Em 2016, Gadot conseguiu o papel de Diana Prince, também conhecida como Mulher-Maravilha, em Batman v Superman: A Origem da Justiça, e o resto é história de bilheteria.

Estrelando o mistério de assassinato de Kenneth Branagh que estreia em fevereiro, Morte no Nilo, Gadot também está desenvolvendo Mulher-Maravilha 3 e um filme biográfico da Cleópatra, no qual ela estreará. Ela é tão objetiva quanto seus papéis são escapistas – e sim, ela caçoará de “Imagine”, também.

Laura Brown: Nunca nos conhecemos, mas sempre achei que você é mais subversiva do que parece. Por exemplo, quando você estava concorrendo ao Miss Universo [em 2004, depois de vencer o Miss Israel], você perdeu o concurso deliberadamente.

Gal Gadot: Não sou o tipo de garota que gosta de competições de beleza. Mas eu tinha um tempo antes do meu serviço militar e pensei, “Vai ser legal dizer aos meus netos que a vovó competiu no Miss Israel.” E daí eu ganhei. Fiquei tipo, “Puta merda. E agora?” Eu não queria vencer. Nunca pensei que ganharia. Eu era tão ingênua. Eu tinha apenas 18 anos e me tornar uma celebridade e ter paparazzi por perto foi demais para mim. Quando me mandaram para o Miss Universo, eu disse: “Nunca mais. Não vou nem arriscar”. E eles foram, “Você tem que usar vestidos de noite no café da manhã.” Foi tão ridículo; eu não agi conforme as regras. Simplesmente fiz minhas coisas e não tentei impressioná-los. Fiquei tipo, “Inglês, não. Não falo. Língua muito difícil.” E daí não passei da primeira fase. [risos]

LB: Você ainda faz isso?

GG: Claro! Sempre culpo a língua. Em hebraico, sou muito eloquente na maneira como falo e nas palavras que escolho. Eu amo idiomas e às vezes é frustrante que eu vivo minha vida em inglês agora. Eu sonho em inglês, mas ainda não tenho a linguagem completamente dentro de mim. Sempre que fico frustrada, penso: “Ainda sou uma imigrante”.

LB: Dito isso, você acha que é melhor trabalhar em Hollywood quando se é de outro lugar?

GG: Sempre vejo o copo meio cheio, então vejo isso como uma vantagem, embora tenha certeza de que há muitas desvantagens. Demorou para me ajustar a Hollywood, para entender o comportamento, para ler as pessoas, para ser mais educada e eloquente. Venho de uma cultura na qual não temos filtros. Dizemos o que pensamos, bom e mau. Meus pais não me criaram para ser a estrela da família ou para ficar famosa. Não achei que seria atriz. Isso me ajudou a manter minha sanidade.

LB: Pois é, nem toda atriz poderia ter dito: “Eu poderia muito bem entrar numa competição de beleza antes do meu serviço militar.”

GG: Mas você só pode falar do prisma da sua vida e do que você sabe. Todos que conheço foram para o exército, meus pais, meus avós, meus amigos. Está meio que no DNA de ser israelense. É obrigatório.

LB: Você era treinadora de combate. O que isso requer?

GG: Eu fiz um campo de treinamento de recrutas. Foram meses aprendendo Krav Maga e fazendo exercícios de flexões, barra e corridas com sacos de areia na praia. Eu não estava lutando em um campo; eu era apenas uma instrutora de academia que preparava programas de treinamento para as pessoas do exército. Parece exótico e emocionante, mas eu simplesmente ia para a academia às 5 da manhã e voltava para casa às 4.

LB: Seu treinamento de combate foi em Lycra.

GG: Exatamente. No final do dia, usei Alo Yoga.

LB: Como foram suas primeiras audições?

GG: Depois do meu serviço militar e de modelo, entrei na universidade e estudei direito. Havia uma diretora de elenco lá procurando pela nova Bond girl e ela havia visto meu cartão na minha agência de modelos. Fiquei tipo, “Ouça, eu não sou uma atriz. Estou aqui porque meu agente me disse que você realmente queria me ver, mas não quero gastar seu tempo.” Não consegui o papel, mas comecei a trabalhar com instrutores de atuação e fazer testes em Israel. Consegui meu primeiro papel para uma série de TV e o mesmo diretor de elenco se lembrou de mim e me contratou para Velozes e Furiosos. Então comecei meu caso com atuação.

LB: Foi quando você se mudou para os EUA?

GG: Não. Eu não queria me mudar para os EUA por muito tempo. Meu marido e eu íamos três meses por ano. Eu fazia testes e odiava. Mas parecia o lado mais leve da vida e foi revigorante tentar algo diferente. As coisas realmente mudaram quando consegui Mulher-Maravilha, obviamente.

LB: Global, em um segundo.

GG: Na época em que consegui Mulher-Maravilha, eu era muito famosa em Israel. Então, eu estava acostumada com a fama e sabia o que esperar. Talvez o escopo fosse maior nos EUA, mas, na verdade, é tudo a mesma coisa – apenas em locais e magnitudes diferentes.

LB: Há algo para ser julgado por sua aparência no início da vida que quando você ficar mais velho, você simplesmente vai: “Foda-se, vou falar agora”?

GG: Eu sempre disse: “Foda-se, vou falar agora.” Nunca tive vergonha de falar. Isso pode ter algo a ver com a cultura de onde venho, a franqueza e o deixa-de-besteira.

LB: Eu tinha uma amiga na premiação Elle Women in Hollywood e ela disse que quando você recebeu o prêmio, você debochou e começou a cantar “Imagine”.

GG: Sim. Não tinha porquê não. Eles tinham um microfone lá.

LB: Muitas pessoas simplesmente não fariam isso.

GG: Parecia certo e eu não me levo muito a sério. E com toda a controvérsia do “Imagine”, é engraçado. [Em março de 2020, Gadot lançou um vídeo dela e de amigos famosos cantando “Imagine”, de John Lennon, que foi marcado como desafinado nas redes sociais.] Eu estava ligando para a Kristen [Wiig] e pensei, “Ouça, eu quero fazer essa coisa.” A pandemia estava na Europa e em Israel antes de chegar aqui [nos EUA] da mesma maneira. Eu estava vendo para onde tudo estava indo. Mas [o vídeo] foi prematuro. Não era o momento certo e não era a coisa certa. Era de mau gosto. Tudo foi com intenções puras, mas às vezes você não acerta no alvo, certo? Senti que não queria mais dar atenção a isso, então [o evento] foi uma oportunidade maravilhosa de fazê-lo.

LB: Muitas atrizes podem se sentir constrangidas ou se auto censurar, então isso foi bem punk, considerando tudo. Qual foi o maior risco que você correu na sua carreira?

GG: Não sinto que fiz nada arriscado. Me sinto privilegiada, grata e sortuda, vindo de um lugar minúsculo no Oriente Médio e conseguindo trabalhar com pessoas incríveis. É tipo, “Foda-se, apenas seja grata e cale a boca.” É preciso muito trabalho árduo, o que estou feliz em fazer. Somos muito voltados para a família, portanto, estar longe das nossas em Israel é um preço que você paga. Não dá para ter tudo, é assim que se diz?

LB: Não dá para se ter as duas coisas?

GG: Aha, isso.

LB: Diga-me, o quão ambiciosa você era ao chegar?

GG: Sou ávida e sempre fui assim. Meus pais me ensinaram: “Seja como um cavalo”. Os cavalos estão apenas se concentrando em sua raia, então eles disseram, “Apenas foque em seu próprio caminho.”

LB: Qual é a sua ambição agora?

GG: Acho que no início da minha carreira era, “Arrume um emprego como atriz.” Eu consegui isso em Israel; daí foi, “Arrume um emprego como atriz nos Estados Unidos.” Em seguida, “Consiga um papel significativo.” Agora é contar histórias que sejam significativas para mim, mas também desenvolver o nossa própria coisa. Quero que nossa produtora [Pilot Wave] seja sólida e use isso para controlar o destino de minha carreira o máximo que puder.

LB: Posso presumir que ‘Pilot Wave’ não se refere à Mulher-Maravilha acenando do jato?

GG: Vem da física quântica. É uma teoria de que tudo, na realidade, está guiado por esta pequena “onda piloto” que mostra exatamente para onde as partículas devem ir; ela conduz as coisas e abre caminho para que tudo aconteça como deveria acontecer.

LB: Quando você sentiu, pela primeira, vez que tinha poder “na sala”?

GG: Depois do sucesso de Mulher-Maravilha. Eu não podia acreditar que aconteceu comigo. Quando me disseram que eu teria meu próprio filme solo, pensei, “Puta merda. Eles vão descobrir que não sou uma atriz de verdade.” Você conhece a síndrome do impostor? Eu fiquei tipo, “Finja até conseguir.” Daí, fui abençoada por trabalhar com uma parceira incrível, [a diretora] Patty Jenkins. Estávamos literalmente lado a lado, ombro com ombro. Fizemos isso juntas. Depois de provarmos ao estúdio que podíamos levar pessoas aos cinemas e fazer dar certo, algo realmente mudou.

LB: Com a disparidade salarial em Hollywood, outras atrizes vieram até você depois desse sucesso e disseram, “Merda. Finalmente. Estive aqui ganhando um décimo do salário do Jack”?

GG: Sim, várias atrizes entraram em contato. Houve um grande senso de camaradagem. As pessoas adoram retratar as mulheres como se brigássemos e tivéssemos inveja, mas havia muito amor e apoio, e tipo, “Isso! Finalmente!” Eu recebi isso de mulheres incríveis ao redor do mundo – grandes atrizes, também. Eu pensei: “Ai meu Deus, não posso acreditar que ela simplesmente me agradeceu.” Foi um momento interessante, porque conforme o filme estava saindo, o movimento #MeToo realmente começou a decolar. Era como se as estrelas estivessem alinhadas.

LB: Então Mulher-Maravilha 3 está acontecendo, certo?

GG: Estamos desenvolvendo o roteiro agora. Provavelmente começaremos em um ano e meio ou mais.

LB: Qual é a sensação de ter sua vida mapeada?

GG: Eu adoro isso. Se há uma coisa que não gosto neste negócio é que geralmente você não sabe quando ou onde será o próximo projeto. Depois de ser mãe e ter filhos, você precisa planejar e resolver sua vida.

LB: Você tem três filhas [Alma, 10 anos; Maya, 4 anos; e Daniella, 8 meses]. Você é muito protetora?

GG: Elas são a única coisa que me certifico de manter o mais privado possível. Eu quero que elas sejam ingênuas, seguras e protegidas. Eu compartilho muito – acredito que se eu passar por experiências com as quais as pessoas possam se identificar ou aprender, ótimo. Mas, no que diz respeito à minha família, sou muito protetora.

LB: O que a palavra “fodona” significa para você?

GG: Forte, confiante, sexy, inteligente.

LB: Quem você diria que é fodona?

GG: Patty Jenkins, Halle Berry, Kari Skogland e, claro, Chloé Zhao. Todas são cineastas.

LB: Kari está dirigindo seu filme Cleópatra. Presumo que será diferente da versão de Elizabeth Taylor e Richard Burton, mas como você vê isso?

GG: Não posso revelar muito, mas posso dizer que vamos celebrar a história da Cleópatra. Vamos mostrar não apenas o quão sexy e atraente ela era, mas o quão estratégica e inteligente, e quanto impacto ela teve e ainda tem no mundo em que vivemos hoje. Assisti a todos os filmes de Cleópatra ao longo da história, mas sinto que estamos contando a história que o mundo precisa ouvir agora.

LB: Como você particularmente evita cobras em sua vida?

GG: Você tenta escolher as pessoas certas.

LB: Você sempre teve um bom detector de conversa fiada?

GG: Acho que sim. Quando criança, minha mãe me disse: “Não seja amiga dela.” Você sente isso.

LB: Qual foi a coisa mais foda que você já fez?

GG: Fazer um filme durante a gravidez ou quando você tem um bebê. Quando você está no set, você é como uma pipa. Você pode voar tão alto e tentar pegar o ar. Então, você volta para casa para fazer seu turno principal como mãe. Não é sobre mim, é, “OK, agora eu preciso dar banho na Maya, alimentar a Alma, colocar a Daniella para dormir.” Essa é a coisa mais foda que eu faço: o malabarismo entre minha vida familiar e minha carreira de atriz.

LB: Uma das garotas está gritando e você fica tipo, “Cristo, eu fui uma pipa hoje cedo.”

GG: É verdade. Eu estava filmando uma cena em Londres no balancim de um avião e estava presa lá. Alma fez uma apresentação na escola que eu não pude ir, falei com ela depois e perguntei: “Como foi?” Ela estava chorando, perguntando por que eu não estava lá. Aí comecei a chorar, mas tentava não mostrar a Alma que estava chorando.

LB: Espere aí. Você estava chorando no jato invisível?

GG: Sim, estava!

LB: Ninguém pode ver você.

GG: Aha, todos podiam me ver. Havia uma câmera na minha frente, uma do meu lado e uma do lado de Chris [Pine]. Não há privacidade alguma.

LB: Isso é o que tento fazer com a revista. É tipo, “Isso, aqui estão essas mulheres que têm dinheiro e vestidos bonitos, mas a pressão sobre elas e a violação de sua privacidade é maior.” Não inveje ninguém.

GG: Quanto maior o sucesso, maior o preço.

LB: O que dinheiro significa para você?

GG: É importante para mim. Sempre me preocupei em ser independente e trabalhar. Comecei a trabalhar quando tinha 12 anos, como babá e fazendo acampamentos para os menores.

LB: Muitas mulheres ainda evitam falar sobre dinheiro.

GG: Às vezes não é sobre o dinheiro, mas mais sobre o que o dinheiro simboliza. Sou uma pessoa que gosta de agradar e, quando era pequena, costumava marcar brincadeiras simultaneamente porque me sentia mal em dizer não. Minha mãe me disse: “Quando você diz não, as pessoas te respeitam mais.” Eu tenho uma luta dentro de mim – a que quer agradar e a garota que quer ser assertiva. Então, com dinheiro, nem sempre é sobre a quantia, mas se meus companheiros de direita e de esquerda estão fazendo isso e eu estou trazendo o mesmo valor, adoraria ser igual. Não gosto da palavra “respeito” porque contém elementos do ego, mas as pessoas o levam mais a sério quando você se trata com seriedade.

LB: Isso significa igualdade. Significa liberdade. Esta é uma pergunta direta: quão vaidosa você é?

GG: Com moda? Eu sou péssima. No trabalho me maquiam, mas não gosto de usar maquiagem no dia a dia. Eu odeio provas de roupas. Se você alguma vez falar com a Elizabeth [Stewart, estilista de Gadot], pergunte a ela o quanto ela gosta do nosso tempo juntos. Eu fico tipo, “Coisas para fazer, lugares para ir. Vamos encontrar o melhor vestido que eu amo e pronto.” Eu era modelo, então posso colocar a roupa e tirá-la rapidamente. Não sou muito vaidosa, porque não passo muito tempo me mimando com esse tipo de coisas. No entanto, sou um fanático por tratamentos de spa e corporais. Eu amo isso.

LB: Seu vestido vermelho Loewe para a estreia de Alerta Vermelho estava perfeito. Você é tipo, “Tá, você quer uma estrela de cinema glamorosa? Vou te dar uma.”

GG: Foi meu primeiro tapete vermelho desde que tive Daniella. Eu fiquei tipo, “Quero sentir que estou de volta ao jogo, porque estive grávida por quase um ano. Quero me sentir como uma mulher.” A propósito, eu estava malhando, me preparando para isso. Eu estava de olho no que estava comendo e tudo isso.

LB: Três filhos não é nada.

GG: Sim, mas comecei jovem. Eu tinha 25 anos quando estava grávida de Alma. Sempre quis ser uma mãe jovem. É, três filhos. Não é brincadeira, mulher. Deus os abençoe, mas dá muito trabalho.

LB: Você se sentiu bem durante a terceira gravidez e depois?

GG: Eu amo dar à luz. Eu faria isso uma vez por semana, se pudesse. É tão mágico. E eu sempre tomo epidural, para ser justa, então não é tão doloroso. No momento em que você sente que está criando vida, é incrível. Mas as gravidezes são difíceis para mim – me sinto mal e tenho enxaquecas. Eu não estou no meu elemento.

LB: Você está casada há 13 anos. Sei que seu marido, Jaron, está produzindo com você. Que seguro é ter alguém que está lá desde sempre?

GG: É enorme. Crescemos juntos. Eu sei que ele não está comigo porque sou uma “estrela de cinema”. Ele está comigo porque me ama. A conexão estava lá desde o início, antes de tudo, então isso sempre foi muito real e muito bom. Sou muito grata por poder tê-lo conhecido quando tinha 20 anos. Eu era um bebê.

LB: Você era treinadora de combate?

GG: Eu ainda estava no exército, isso. Ele me encontrou de uniforme. [risos] Ele adorou. Eu ainda tinha mais um ano de serviço.

LB: Do que você acha que ele tem mais orgulho de você?

GG: Que eu continuei a mesma. Talvez eu tenha evoluído, mas não mudei. [Jaron entra na sala.]

GG: [para Jaron] Venha dizer oi para a Laura.

Jaron Varsano: Olá, Laura da InStyle.

LB: Eu acabei de perguntar, de que forma você se orgulha de Gal?

JV: Isso é fácil. Na vida de montanha-russa que vivemos, ela consegue manter uma vida familiar e profissional muito equilibrada e tudo está tranquilo. É uma coisa muito impressionante, balancear tudo ao mesmo tempo e permanecer normal.

GG: Eu disse que ele provavelmente diria que não mudei; Posso ter evoluído, mas nunca mudei. O tipo “normal” dá isso.

JV: Exatamente.

LB: Dez pontos para o Jaron!

GG: Incrível. Conseguimos.

Veja as imagens da sessão fotográfica através dos links a seguir.

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Esta matéria completa estará disponível na revista física e digital a partir de 14 de janeiro.